
Segundo o The Guardian, Karen Williams e Patty King, filhas do cantor, afirmaram em um release que o crime foi cometido por LaVerne com ajuda do assistente dela, Myron Johnson. A empresária também é acusada de ter mantido o músico em cárcere privado no ano de 2014, além de ter roubado dinheiro e bens pessoais de King.
— Acreditamos que meu pai foi envenenado com a administração de alguma substância estranha. Nosso pai foi assassinado.
Toney e Johnson desconversam: “Elas têm feito este tipo de alegação há tempos. Qual a novidade?”.
Patty King, que morava na casa do pai, disse que viu Johnson administrar duas gotas de uma substância desconhecida na língua do músico durante a noite por vários meses antes de sua morte. Porém, ela nunca informou que a substância era.
O advogado Brent Bryson, representante dos bens de King, mas não da família, disse que as acusações das filhas são ridículas. Em entrevista à agência Associated Press, ele explica que a família do músico precisará provar tudo que diz.
— Isso é extremamente desrespeitoso para B.B. King. Ele não queria procedimentos médicos invasivos. Ele tomou a decisão de voltar para casa para cuidados paliativos, em vez de se hospedar em um hospital. Estas alegações são infundadas.
No último domingo, 24, o corpo de B.B. King passou por uma autópsia para esclarecer os motivos da morte. O médico legista do condado de Clark, John Fudenberg, anunciou que o resultado sai em até oito semanas.
(R7)