Banda Calcinha Preta promete apoio financeiro ao pai de Paulinha Abelha

Foto: Reprodução

Diassis Marques, empresário da banda Calcinha Preta, conversou com Quem nesta quarta (23) e contou como o grupo – formado por Silvânia Aquino, Daniel Diau e Bell Oliver – vem se reconstruindo emocionalmente após a morte de Paulinha Abelha, há exatamente um mês. “Todo mundo [os cantores da banda] ainda está muito sentido, mas precisamos trabalhar, sabemos que o que Paulinha mais gostava era fazer o público feliz e levar uma mensagem de amor”, afirmou Diassis.


O empresário contou que Clevinho Santos, viúvo da cantora que também trabalhava como produtor e assessor de Paulinha na banda, ainda está muito abalado. “Deixei o Clevinho no no tempo dele, falei que, quando ele quisesse voltar, voltaria. Ele trabalhava na produção e assessoria de Paulinha, mas também é modelo e influencer”, explicou ele, confirmando que Clevinho pediu à produção da banda que uma obra inédita de Paulinha seja incluída no novo trabalho que está sendo lançado. “É uma música que a banda estava gravando e Paulinha já tinha colocado voz. A pedido dele vamos lançá-la na próxima sexta, dia 25”, completou.

Questionado sobre o estado de saúde do pai de Paulinha – Seu Gilson Santos Nascimento, conhecido por todos como Abelha, que tem 66 anos e uma doença degenerativa (ele mora na casa de Clevinho , onde conta com a ajuda de um home care) – Diassis contou que a banda prometeu apoio financeiro vitalício a ele. “A banda está dando todo apoio financeiro ao Seu Abelha. Ele continua morando com Clevinho. Mas eu, Silvânia, Diau e Bell nos reunimos e decidimos que, enquanto ele for vivo, daremos todo o apoio financeiro que ele precisar. O home care é pago através do plano de saúde, mas a banda vai manter o resto dos custos com o Seu Abelha, como foi combinado com o Clevinho e a família”, afirmou.

“Paulinha me pedia para que nunca a abandonasse, dizia: ‘se acontecer alguma coisa’… Ela se preocupava muito com o pai. Hoje entendo o significado do ‘nunca me abandone’. Cuidar do pai dela seria o mesmo que cuidar dela”, completou, afirmando que o restante da família da cantora, a mãe e as irmãs, moram no interior de Sergipe.

Paulinha morreu no dia 23 de fevereiro, após 12 dias de internação em hospitais de Aracaju e um período de estado de coma profundo. O agravamento rápido de lesões neurológicas levaram à morte cerebral.

Revista Quem

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