
As nove calhas dos rios do Amazonas continuam em pico de variação desde março e devem permanecer assim até julho, durante o período de cheia na Região Norte. A informação foi divulgada neste domingo (20) pelo Comitê Permanente de Enfrentamento a Eventos Climáticos e Ambientais, por meio de seu boletim de monitoramento.
Até o momento, mais de 23 mil famílias foram afetadas, totalizando cerca de 92,4 mil pessoas impactadas diretamente em todo o estado.
Conforme os decretos municipais, dos 62 municípios amazonenses, 9 estão em Situação de Emergência, 17 em Situação de Alerta e 36 em Situação de Atenção.
Municípios afetados
A Defesa Civil do Estado informou que o monitoramento dos rios é contínuo e realizado pelo Centro de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil, que acompanha os níveis ao longo de todo o ano.
Municípios em Situação de Emergência:
Humaitá, Apuí, Manicoré, Boca do Acre, Guajará, Ipixuna, Novo Aripuanã, Benjamin Constant e Borba.
Municípios em Situação de Alerta:
Nova Olinda do Norte, Pauini, Lábrea, Canutama, Tapauá, Beruri, Itamarati, Eirunepé, Envira, Carauari, Juruá, Atalaia do Norte, Tabatinga, São Paulo de Olivença, Amaturá, Santo Antônio do Içá e Tonantins.
Municípios em Situação de Atenção:
Barreirinha, Boa Vista do Ramos, Nhamundá, Urucará, São Sebastião do Uatumã, Parintins, Maués, Itacoatiara, Codajás, Anori, Anamã, Caapiranga, Manacapuru, Iranduba, Manaquiri, Careiro Castanho, Careiro da Várzea, Jutaí, Fonte Boa, Japurá, Maraã, Uarini, Alvarães, Tefé, Coari, Autazes, Barcelos, Itapiranga, Manaus, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, São Gabriel da Cachoeira, Silves, Urucurituba e Novo Airão.
Fonte: AM POST