Chico Preto aos feirantes: nem sempre privatizar é um bom negócio

Deputado propõe realização de audiências públicas para discutir o problema, reafirma posição a favor da manutenção do diálogo com os permissionários e busca de uma solução negociada.
Deputado propõe realização de audiências públicas para discutir o problema, reafirma posição a favor da manutenção do diálogo com os permissionários e busca de uma solução negociada.
Deputado propõe realização de audiências públicas para discutir o problema, reafirma posição a favor da manutenção do diálogo com os permissionários e busca de uma solução negociada.

O deputado estadual Marco Antônio Chico Preto (PMN) saiu em defesa dos feirantes na quarta-feira, 06, e apontou a necessidade de o prefeito de Manaus, Arthur Neto, discutir com os profissionais da área o processo de modernização das feiras e mercados da cidade, porque, nem sempre, privatizar é um bom negócio.


Em breve pronunciamento na Assembleia Legislativa, Chico Preto destacou a importância da atividade desenvolvida por milhares de pais de família e lembrou que a proposta de privatização da administração das feiras e espaços públicos, apresentada pela Prefeitura de Manaus, está tirando o sono desses profissionais.

“Aproveito essa oportunidade para pedir ao prefeito Artur Neto que evite decisões precipitadas e promova audiências públicas com os feirantes de Manaus para identificar as melhores soluções para a modernização e o custeio das nossas feiras e mercados”, afirmou, destacando que é preciso dialogar e construir com serenidade o caminho da modernização.

Chico Preto disse, ainda, que os feirantes de Manaus são favoráveis a discussão de uma solução compartilhada para despesas relativas ao consumo de água, luz e manutenção dos espaços utilizados por eles para a comercialização dos seus produtos.

“Não é certo que a privatização corresponda, necessariamente, à modernização e melhoria dos serviços desses espaços públicos, tornando os comerciantes estabelecidos ao longo de anos em verdadeiros inquilinos sujeitos ao arbítrio de  interesses eminentemente privados”, disse ele, reafirmando sua posição em defesa do diálogo com a categoria.

Artigo anteriorO significado da morte de Manoel Moura – por José Ribamar Mitoso
Próximo artigoDeputado cobra colaboração de assessores

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui