Para evitar tantos prejuízos quanto no ano passado, a população amazonense está sendo orientada a estocar água, alimentos não perecíveis e remédios. A estratégia é motivada por conta da previsão de uma seca ainda mais severa que a do ano passado no Amazonas.
A medida é válida, principalmente, para quem reside em áreas mais afetadas. A recomendação é de que, aos primeiros sinais de vazante, as pessoas possam se deslocar para regiões com mais condições.
O governo do Estado, por meio da Defesa Civil, já fez o alerta. O objetivo é fazer com que a população possa se antecipar às consequências da estiagem fazendo estoque de água, alimentos e medicamentos para enfrentar o período crítico.
Os baixos volumes de precipitação previstos até o mês de julho sobre as cabeceiras dos rios Juruá, Purus e Madeira indicam uma ameaça de seca no estado. O pico da vazante deve começar em outubro, no Rio Solimões, Negro e Amazonas.
