Condutores da Tocha Olímpica conhecem os ´Espetaculares de Manaus´

Condutores da Tocha conhecem os Aros Olímpicos/Foto: Roberto Carlos

A primeira ação estadual de engajamento, entre aqueles que irão participar do revezamento da Tocha Olímpica como condutores, em visita aos Espetaculares de Manaus, monumento olímpico instalado na Arena da Amazônia, foi promovida ontem (21), pelo Comitê Estadual Organizador Manaus 2016, encontro que reuniu os  50 condutores.
Estiveram presentes os condutores do Amazonas que irão carregar a Tocha por Manaus, Iranduba e em Presidente Figueiredo. Para o subcoordenador do Comitê Estadual que acompanhou toda ação, Sérgio de Menezes, a iniciativa serviu para acender nos condutores, o espírito olímpico, uma vez que faltam 28 dias para o desembarque da Tocha no Amazonas.


“Resolvemos levar todos os condutores até os Espetaculares para poder despertar em cada um o espírito olímpico. Faltam poucos dias para o revezamento e não só eles, como todos os envolvidos, estamos preparados receber a Tocha com segurança”, disse.

Condutores – Entre as expectativas dos responsáveis por conduzir a Tocha Olímpica, também existe que sem prepare diariamente para o momento histórico, como é o caso de Walmir Prado Alencar, 75, que se exercita diariamente para não fazer feio no dia.

“Já caminhava antes e quando soube que seria um dos condutores passei a treinar diariamente. Caminho quatro vezes por semana e caminho quatro quilômetros todos os dias. Dou 120 passadas por minuto. Acredito que estou em forma”, contou.

Para o paratleta da natação, Simplício Campos, a responsabilidade compor o time que conduz a Tocha no Amazonas é um reconhecimento pelo serviço feito na natação amazonense. “São nove anos na natação. Já competi muito e tive grandes resultados. Participei de competições importantes, mas nada se compara ao fato de conduzir a Tocha Olímpica. Estou feliz e espero que este momento seja guardado na memória da minha família.

Para o coariense Lyndon Jhonson, primeiro atleta amazonense a disputar um Pan-Americano (participou da edição de 1987 em Indianápolis – USA), a oportunidade é única. “As pessoas acham que não existe nada em Manaus. E aqui tem talento, esporte e muita história. Não imaginei que seria escalado, mas… Vou guardar isso comigo durante muito tempo. Estou feliz e quero viver logo essa emoção”, encerrou o condutor.

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