

A CPI da Pedofilia, instalada na Assembleia Legislativa do Amazonas, vai buscar suas primeiras informações junto à CPI mista da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes do Congresso Nacional, por decisão adotada pelos cinco membros da CPI regional, durante a primeira reunião da comissão.
“Vamos nos unir à Comissão Nacional para retirar um roteiro a ser seguido, uma vez que a CPI do Congresso já está ouvindo todas as pessoas envolvidas nesse esquema há anos”, apontou o presidente da CPI, deputado Abdala Fraxe (PTN). “A princípio, a CPI da Pedofilia terá 120 dias de vida. Mas, se houver testemunhas para ser ouvidas, ela pode ser prorrogada”, completou.
A primeira reunião serviu, também, para a elaboração de uma lista de necessidades para o funcionamento da CPI, tanto dentro quanto fora da Assembleia Legislativa. As primeiras indicações são de sala exclusiva, assessoria jurídica, assessoria de imprensa e servidores à disposição da comissão.
Participaram da reunião, o relator, deputado Orlando Cidade (PTN), Ricardo Nicolau (PSD), Conceição Sampaio (PP) e o deputado José Ricardo (PT), que substituiu Luiz Castro (PPS), que teve de viajar com urgência.