Josué Neto começa a receber as peças publicitárias do ‘Pacto pela Vida’

Josué Neto recebe as primeiras peças publicitárias do Pacto/Foto: Edmar Perrone
Josué Neto recebe as primeiras peças publicitárias do Pacto/Foto: Edmar Perrone
Josué Neto recebe as primeiras peças publicitárias do Pacto/Foto: Edmar Perrone

As agências de publicidade que prestam serviço à Assembleia Legislativa começam a apresentar as primeiras peças da campanha “Pacto pela Vida” lançada pelo presidente Josué Neto (PSD), em favor da redução dos acidentes de trânsito na capital e no interior. Uma vez aprovadas, as peças de rádio, televisão e publicidade impressa serão veiculadas nos meios de comunicação locais e nos veículos da própria Assembleia, que possui rádio, TV e site institucionais.

A ideia do presidente Josué Neto é mobilizar órgãos e entidades que atuam na organização do trânsito no Estado e formar uma frente de atuação com objetivo de reduzir o número de acidentes e mortes no trânsito.


A Assembleia, por meio da Escola do Legislativo, está buscando parceria primeiramente com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-AM) para que especialistas do órgão possam oferecer palestras educativas aos servidores e a alunos da rede pública que visitam diariamente o parlamento.

Ao propor o pacto pela vida, Josué Neto pediu o apoio de toda a sociedade, no sentido de construir uma grande rede para que se possa “fazer deste ano de 2014 um ano com menores índices de acidentes e mortes no trânsito”.  O debate reuniu representantes do Detran-AM, Polícia Militar, Batalhão de Trânsito, Manaustras, SMTU, Prefeitura de Manaus, Igrejas Católica e Evangélica, Associação dos Deficientes Físicos (Adefa), Federação das Indústrias do Amazonas (Fieam), CDL, OAB, Ministério Público, Câmara Municipal, Grupo Pedala Manaus, empresas de ônibus, Associação de Mototaxistas, Trânsito Manaus, Associação dos Taxistas,  Sindicato das Auto-escolas e veículos de comunicação da capital.

Para Josué Neto, hoje o trânsito já não é apenas um problema de planejamento urbano, mas um problema social e, como tal, precisa ser encarado pela sociedade como um todo. “Para isso é necessário um Pacto Social que envolva os governantes, os poderes constituídos, os representantes do povo, os órgãos públicos, as instituições da sociedade civil organizada e da iniciativa privada”, defende.

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