Deputado quer que MPAm investigue regime semiaberto e autoridades envolvidas

Deputado Chico Preto(PMN), quer investigação do MPE/Foto: Divulgação
Deputado Chico Preto(PMN), quer investigação do MPE/Foto: Divulgação
Deputado Chico Preto(PMN), quer investigação do MPE/Foto: Divulgação

Abordando mais uma vez a questão da segurança pública, o deputado estadual Marco Antonio Chico Preto (PMN), na sessão de hoje, quinta-feira (12), da Assembleia Legislativa, sugeriu ao Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM), que inicie uma investigação sobre a gestão do regime semiaberto e de todas as autoridades que têm relação com o sistema. Para o parlamentar, “o que vem acontecendo está muito claro, as coincidências deram lugar às evidências, e as evidências precisam ser investigadas e passadas a limpo”.

Afirmando que a situação em relação ao regime semiaberto está ficando insustentável, o parlamentar salientou que providências urgentes devem ser tomadas de forma célere, intensa e transparente por parte do Ministério Público para que seja investigada a gestão do sistema no Estado.


“Na quarta-feira (10), quando o piloto da motocicleta que conduziu o matador do sargento Cláudio da Silva Marques se entregou à polícia, ficou de conhecimento público que os três participantes cumpriam pena nesse regime: Marcelo Blanco, Frank Torres e Jhonatas Paiva, o “Jho Jho”, que, inclusive, utilizava tornozeleira para não se ausentar de determinado perímetro da cidade”, lamentou o deputado.

De acordo com Chico Preto, não há controle sobre os presos do semiaberto. “A maioria dos acontecimentos, hoje, na cidade de Manaus, têm relação com os apenados do regime semiaberto”, citou Chico Preto, destacando não querer acreditar que isso virou uma ‘indústria’ com a conivência de algumas autoridades dos sistemas penitenciário.

O deputado disse que, para a correção o problema, basta que o Ministério Público determine imediatamente a apuração e investigação no sistema penitenciário e dessa possível conivência das autoridades da Secretaria de Segurança.  “Trago essa situação da forma mais equilibrada, para manifestar toda minha indignação sobre o que acontece nos âmbitos da Secretaria de Segurança Pública e Secretaria de Justiça do Amazonas”.

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