Estamos cada vez mais perto do maior avanço científico e tecnológico de todos

Foto: Recorte

O próximo passo para a humanidade evoluir está ligado principalmente às formas de utilização de energia. Quanto mais formas de energia conseguirmos consumir e utilizar para o avanço da tecnologia, mais estaremos evoluindo. O início pode estar próximo, já que cientistas norte-americanos conseguiram produzir uma fusão nuclear, o que pode levar ao uso quase que infinito de energia. Confira como foi feito o experimento e o que isso significa.


Cientistas do National Ignition Facility no Lawrence Livermore National Laboratory, na Califórnia, conseguiram reproduzir com sucesso uma reação de fusão nuclear. Esse experimento resulta em um ganho líquido de energia.

O sucesso no experimento é um grande passo para uma busca de uma fonte infinita de energia limpa, o que pode acabar com a dependência da utilização de combustíveis fósseis para produção energética. Esse experimento é um resultado de pesquisas, feitas há décadas, para tentar recriar a fusão nuclear que alimenta o sol.

Como funciona a fusão?

A fusão nuclear acontece quando dois ou mais átomos conseguem se fundir em um átomo maior e, durante o processo de fusão, há uma geração enorme de quantidade de energia em forma de calor.

Esse acontecimento foi realizado em uma enorme máquina em forma de rosquinha chamada tokamak. Esse maquinário consiste em dois ímãs gigantes, cuja quantidade de energia gerada foi extremamente relevante, porém os cientistas só conseguiram manter por 5 segundos.

A geração dessa energia é feita mediante uma quantidade enorme de calor, gerado pelo processo da fusão dos átomos. Os nêutrons, que conseguem escapar do plasma, atingem um “Cobertor” que reveste as paredes do tokamak e, assim, sua energia cinética é transferida na forma de calor.

O que dizem os cientistas?

Um cientista de fusão do Reino Unido disse à CNN que o resultado nos EUA é promissor, porém ainda há muito caminho a percorrer para ser possível utilizar plenamente esse tipo de gerador de energia. “Eles trabalharam no design e na composição do alvo e na forma do pulso de energia para obter resultados muito melhores”, disse Tony Roulstone, do Departamento de Engenharia da Universidade de Cambridge, à CNN.

Fonte: R7

Artigo anteriorO tempo, ah esse tempo! – por Flávio Lauria
Próximo artigoPosse de Lula terá 20 chefes de Estado, veja lista

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui