
Fantasma é um evento de natureza bélica utilizado como estratégia de persuasão, para ativar o medo inconsciente de um oponente, assim como nos episódios de possessão, em que os estímulos do corpo são controlados para a gestão dos processos de expressão de um indivíduo a fim de despertar medo e incompreensão geralmente organizado por uma inteligência com base tecnológica mais avançada.
Geralmente um fantasma é um holograma que trabalha com fatores de condensação e desencadeamentos de fenômenos físicos que permitem a propagação sonora.
Os efeitos em que objetos e móveis possam flutuar e se deslocar em um ambiente é através do controle de fatores gravitacionais. Onde as vítimas evocam seus conteúdos supersticiosos e não conseguem sair do trauma de crenças e informações primitivas.
As comunicações entre os hologramas e as vítimas, vistas como um processo de comunicação podem ser construídas apenas com o deslocamento da boca do holograma (fantasma) e o encaixe sonoro diretamente no tímpano da vítima onde ela constrói a noção de que uma comunicação está sendo travada com a “entidade”.
Outra possibilidade de fantasma, é um nano robô de dimensões humanas que consegue ficar em estado invisível ou visível conforme a necessidade, muitas vezes percebido plasticamente como uma alma penada.
Essas estruturas de camuflagem são muito boas para atordoar um inimigo quando se planeja uma invasão. Porque é capaz de pegar desprevenido a vítima que passa a se preocupar com questões místicas em vez da real necessidade de segurança do agrupamento.

Efeitos em luminárias, velas acendendo e apagando inúmeras vezes, portas se deslocando com a imposição de um vento ausente, ranhuras sobre os vidros, barulho de correntes arrastando, equipamentos que ligam e desligam, … são muitas das estratégias utilizadas para ativar o imaginário de uma vítima.
Que tal de repente um gato preto aparecer do nada miando ao pé de sua cama? Ou sua coberta ser puxada sem que você não perceba que ninguém entrou em seu quarto? Ou sua cama pular como se tivesse fazendo parte de um terremoto? Quadros caírem das paredes, copos trincarem sem motivo aparente, o telefone tocar e você ter a impressão que do outro lado tem alguém que respira e quando você fala alô logo vem o sinal de ocupado…
E nestas horas você teme pela sua vida, então pega um crucifixo, ou a Bíblia da família, e vem um vento repentino que não te deixa escolher a página certa. E quando a página é firmada no Livro Sagrado, sua visão é canalizada justamente para o Versículo que fala alguma coisa sobre a morte dos ímpios e impuros. Assim, você cai em perdição. Se sente indigno e começa a pedir piedade para que Deus ou algum Representante possa protege-lo naquele instante.
Ou quando você está no ambiente, e começa a perceber que alguém está te tocando, e você não tem identificação visual com nenhum outro indivíduo do ambiente que possa estar desencadeando o ato de comunicação.
Ou naqueles momentos em que você percebe que houve um chamamento, e que o processo de comunicação começa a ser realizado diretamente com instruções em seu cérebro, onde as comunicações visuais são desencadeadas durante o processo do sono, estando o indivíduo dentro de um sonho lúdico, em que acontecimentos futuros são projetos em sua mente para que você tenha consciência e noção de que seu projeto de vida está em curso conforme o planejado.
Os fantasmas provocam diferenciações do paladar sobre a mesma coisa alimentar consumida. Podem fazer um indivíduo pronunciar frases que não tinham a intenção de fornecer explicitamente em um processo de comunicação.
Como também controlar a percepção alheia para que as pessoas montem falsas correlações sobre o estado de saúde e vital de outra pessoa, mesmo que a vítima diga enfaticamente que esteja bem em termos de consciência, as pessoas controladas mecanicamente não conseguem perceber a consciência na fala de quem argumenta estar bem. Esse efeito fantasma é utilizado todas as vezes em que se deseja levar a vítima para uma internação psiquiátrica.
Existem pré-condicionantes do efeito fantasmagórico que são muito importantes para despertar as excitações de medo. Um deles é ativar levemente e progressivamente o sistema simpático de um indivíduo, com algum evento externo que desperte a lembrança de alguma preocupação arquivada de seu passado, a fim de que quando o evento inesperado possa ser gestado sobre o ambiente a progressão do susto possa despertar o efeito místico que o temor é visualizado sobre a vítima.
Além do efeito para a guerra, esses elementos são também amplamente utilizados para parques de diversão, principalmente para a necessidade de ativação do ciclo circardiano preguiçoso que permite a um indivíduo recuperar suas funções vitais.
Outra aplicação é de retirada do indivíduo de seu padrão de consciência para que ele possa perceber o mundo a sua volta. Quando está encarcerado dentro de um contexto que lhe prende a auto-observação ou distanciamento da realidade grupal.
Do ponto de vista ufológico pode ser uma oportunidade de conexão com outra civilização quando um fenômeno deste porte é mapeado, a fim de que um contato direto possa ser administrável. É uma estratégia quando se deseja afastar curiosos de um ponto de contato, a fim de que apenas autoridades possam ter vínculo com as reais informações que desejam ser repassadas.
Mas você já sabe, se ver um fantasma se arrependa dos seus pecados, reze para ele não te fazer mal, e lhe peça conhecimentos para que você possa trilhar uma longa amizade de desenvolvimento mútuo.
Fraternalmente,
Max Diniz Cruzeiro