Fazer a diferença – Por Max Diniz Cruzeiro

Neurocirurgião Max Diniz Cruzeiro (DF)

Fazer a diferença é se situar em uma zona em que cada indivíduo interage numa inflexão relacional (é um fenômeno de localidade onde dois ou mais indivíduos convivem e trocam impressões físicas), os fatores de interação se pendem em estrutura de valores que a via de expressão física permita a observação de um sobressair de uma estrutura comportamental de um indivíduo sobre o outro.


Portanto, fazer diferença é se dar conta projetivamente de um aspecto positivado que se eleva dentro do laço social, que constrói uma identificação de uma integração que é consenso de um ato de comunicação, que todos os lados da construção de um diálogo colaboram para influenciar a percepção de outros no sentido da retórica de um conhecimento.

A diferença é calcada em um valor que se pressupõe um princípio fundamental que é um direito a ser exercido por todos, caso contrário é apenas uma forma de imposição de forças que sinalizam qual o lado mais forte de um relacionamento.

Então existe uma relação de prevalência, que a fundamentação sobre alguma métrica eleva a percepção de um atributo. No qual passa a se identificar com o indivíduo que absorve uma informação.

É um tipo de prevalência que sintoniza dentro de um sentido lógico que faz um indivíduo se sobressair dentro da relação lógica capaz de conduzir ao autoconvencimento e a autocrítica.

Como valor é dotado de primazia, dum tipo de primazia que se diz a um staff de estar localizado num topo sistêmico de informações, onde existe predominância da visão centrada dentro do valor.

Fazer a diferença é fundamental para servir de aporte ao indivíduo que não conseguiu liquidar a sua zona de conflito, para mostrar que dentro de outra perspectiva ainda existe um caminho que pode ser seguido e conduzir a efeitos esperados tão bons quanto a expectativa de um padrão de vida, que não encontra mais fôlego para abarcar um fenômeno de inovação.

Neurocirurgião Max Diniz Cruzeiro (DF)

Portanto cada indivíduo possui um diferencial em relação a sua história de vida, que se resume a um ou mais aspectos que conseguiu e que foi possível avançar a linha e o grau de entendimento além dos critérios de assimilação estabelecidos pelos outros dentro da esfera de comunicação de pares relacionais.

Parte de um princípio que o indivíduo é atuante, agente numa relação, que estando sob pressão é capaz de avançar sobre a demanda ajustando a necessidade no grupo.

É como uma relação de Sujeito Suposto Saber, porém não tão profunda, segmentada dentro dos atributos que elevam a personificação de um indivíduo quanto a sua influência sobre o habitat e outros seres vivos.

É um tipo de sujeito especialista, onde ele tem um conteúdo que é capaz de fornecer um diferencial para outros de mesmo agrupamento, e quando acionado, sua ativação irá desencadear o fluxo de informações que irão condicionar a visão do grupo aos avanços obtidos dentro do segmento de subjetividade em que o sujeito é o especialista de um requisito de absorção de ideias.

Fazer a diferença carrega valores abstratos que sintetizam uma proficiência num ou mais entes perceptivos que permitem visualizar dentro do segmento de informações o indivíduo como destaque por meio de uma expressão física do conhecimento.

Sai do princípio de estatização do movimento, para um princípio de amplitude onde é possível escalonar indivíduos em diferentes níveis de percepção e atribuir aquele que está em maior grau de avanço dentro das atribuições e funções em que os valores são despertados para o funcionamento em histórias de vida.

Ao mesmo tempo que é um destaque, é algo que se curva, gera flexão do entendimento, como se voltasse para dentro do elo, no qual o relacionamento se forma e se mantém, para dizer ao outro as conclusões que se projetaram, como forma de buscar um nivelamento, para que o outro que está contido no laço possa subir diante da necessidade de permuta e identificações de informações.

E a escala do aprendizado puxa o sujeito que difere, ou seja, que faz diferença, para outro nível de entendimento, forçando novo movimento em espiral para que novos fluxos de informações cada vez mais avançados possam causar novos referenciais. Um simples processo de gestão que o aprendizado que se integra oferece novas ferramentas por meio da experimentação para amadurecer e seguir em frente em níveis de entendimento ainda cada vez mais elevados.

Isto não significa que quem absorve a informação venha a ficar sempre na condição passiva de uma relação, vista como uma troca, que se substancia em um ato de comunicação, pode ser que o aprendizado pessoal de um indivíduo venha a sintetizar um processo de absorção de ideias correlatas em que a inversão do fator de transmissão coloque um aprendiz dentro do ápice de um procedimento de comunicação, em que a retórica é encaminhada para outros valores e níveis de entendimento, e, expressividade.

Fazer a diferença é ser relevante, atuante, perspicaz, estar além do padrão comum, projetar o algo antes nunca visto, experimentado ou vivenciado, ser sintetizador de um argumento que o saber corrente o torna invencível do ponto de vista do exercício da influência sobre outros indivíduos.

Portanto, existe uma mesclagem do antigo, do corrente e do novo. Exige compromisso para com os outros, uma vez que quesitos de responsabilidade devem ser colocados no topo da escala de troca, porque se fundamenta numa relação de razoabilidade, onde no fundo se quer que o benefício seja repartido entre todos de um ato de comunicação. É uma medida diferenciadora que visa o nivelamento semântico de um conteúdo, que de um lado está o pensamento em formação, e de outro um nível de razão em que é permitido refletir sobre o primeiro, que ao perceber a elevação do nível conclusivo, é capaz de se orientar por um benefício em que a absorção do conteúdo mais avançado é capaz de sinalizar como fundamental para a troca e transferência de informações.

Fraternalmente,

Max Diniz Cruzeiro

 

 

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