
Nas primeiras horas da manhã de hoje (26), o Ministro Gilmar mendes postou mensagem no seu Tweeter anunciando que havia chegado a Manaus para acompanhar a organização das eleições suplementares para governador no Amazonas.
Resultado: uma enxurrada de comentários na sua página, todos desfavoráveis a ele. Tinha internauta recomendando ele visitar a família (… as cobras venenosas da região). Outros, pedindo a Deus que protegesse o Amazonas da presença nociva do ministro e, outros perguntando se ele veio ao Estado para soltar algum corrupto, dos inúmeros que habitam por aqui, também.
Bem, o certo é que o ministro Gilmar Mendes veio ao Amazonas, não para organizar as eleições, mas, para confundir ainda mais o processo eleitoral do Estado, que a essa altura, ninguém aposta uma única moeda na sua realização ou não.
Na coletiva que deu agora de manhã, na sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), ele não descartou que o processo eleitoral seja abruptamente interrompido, dando lugar a uma decisão que leve às eleições indiretas.
Gilmar frisou: “enquanto há vida, há esperança”. Evidente que atribuindo aos pedidos de eleições indiretas, que ainda estão para serem julgados, até o dia 03 de agosto próximo. No ar, ficou a dúvida: porque ele não confirmou, de fato, as eleições diretas?
Mendes pode ter dito, com isso, que as indiretas nessas eleições suplementares é mais que uma possibilidade, é um fato que só depende da volta do recesso do Pleno para o anúncio ser divulgado.