
Técnicos do Ibama rejeitaram os novos estudos da Petrobras para exploração de petróleo no bloco 59 da bacia Foz do Amazonas. A aparência indica que a reapresentação do pedido de licença ambiental e a revisão do Plano de Proteção à Fauna não solucionaram as questões levantadas anteriormente. Eles sugerem o indeferimento da licença e o arquivamento do processo.
A avaliação técnica destaca a falta de alternativas viáveis para mitigar a perda de biodiversidade em caso de vazamento de óleo. Além disso, sobre os impactos às comunidades indígenas, o parecer aponta contradições no estudo de impacto ambiental da Petrobras, que considera os efeitos das aeronaves na avifauna como parte da atividade de destruição, mas trata os impactos sobre as comunidades indígenas como exclusividade do aeródromo de Oiapoque .
Os especialistas concluíram que persistem inconsistências fundamentais nos impactos na fauna em relação ao manual de boas práticas para manejo de fauna atingida por óleo.