
Indígenas passarão a ocupar coordenações regionais da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). O órgão começou a eonerar militares das funções no governo Lula.
Ao longo do governo de Jair Bolsonaro, duas das 39 coordenações da Funai foram chefiadas por servidores, segundo um dossiê da Indígenas Associados (INA), associação que congrega servidores da Funai. As demais eram comandadas por policiais federais, militares e pessoas sem vínculo prévio com a administração pública.
A partir da exoneração, o objetivo será priorizar, para as chefias locais, nomeações de indígenas que tenham trajetória reconhecida pelas comunidades.