Instituições do setor primário discutem safra de castanha-do-Brasil para 2020

Representantes de cinco usinas do Amazonas, do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) e órgãos parceiros do setor primário se encontram nesta quarta e quinta-feira (27 e 28/11), na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), para planejar a safra de 2020 da castanha-do-brasil.
O evento reúne organizações de beneficiamento da castanha-do-brasil de usinas localizadas nos municípios de Manicoré, Amaturá, Lábrea, Beruri e Barcelos. É importante destacar que todas trabalham com beneficiamento da amêndoa desidratada e embalada a vácuo.


Para a representante da Associação dos Agropecuários de Beruri (Assoab), Sandra Amud, 41, será possível levar estratégias para trabalhar o novo planejamento da safra 2020.

De acordo com a chefe do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Florestal do Idam, Nadiele Pacheco, o evento é de fundamental importância, por reunir representantes de todas as calhas dos rios que trabalham com a produção de castanha-do-brasil, e também como uma oportunidade de discutir estratégias com os parceiros do setor governamental e não governamental.

Foto: Divulgação/Idam

Segundo Sandra, a estimativa de produção só da Assoab para o ano de 2020 é de 80 toneladas, o que irá gerar um ótimo impacto para as famílias que vivem da floresta. “Hoje, uma parte da nossa produção é comercializada para a Natura que trabalha com cosméticos, e a outra parte atendemos grandes e pequenos mercados”, completou.

O evento é realizado pela Rede de Cooperativas e Associações de Beneficiamento Agroextrativistas do Estado do Amazonas (Recabaam) com apoio do Idam e WWF-Brasil.

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