
Mentiras e falsidades: Josildo foi excluído do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Especial, Fretamento e Escolar por oito anos, sem direito a nada
Em assembleia geral dos trabalhadores, hoje (10), no Clube dos Policiais Militares e Bombeiros, na zona Norte de Manaus, o acumulador de empregos, Josildo de Oliveira, viu seu nome ser excluído do quadro de associados do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Especial do Amazonas (Sindespecial).
A pena máxima, aplicada a Josildo de Oliveira, foi de 08 anos sem poder se associar e, muito menos, concorrer eleição para qualquer cargo no Sindsespecial. Ele se tornou réu e inelegível, por espalhar calúnias, difamação, mentiras e falsos testemunho sobre membros e trabalhadores do Especial nos grupos de WhatsApp dos Trabalhadores Rodoviários e nas redes sociais.

Plantando mentiras
A decisão consta em Ata da Assembléia dos Trabalhadores do Especial, e será homologada na Justiça do Trabalho. As informações são do presidente do Sindispecial, William Enock, que lamenta o grande transtorno provocado por Josildo, no curto espaço de tempo que ele diz ter feito parte da categoria.
Foram menos de 2 meses para causar danos quase irreparáveis, mas que agora foram corrigidos pela própria categoria, que não quer mais ver o “ex-associado tumultuando” um dos ambientes sindicais mais tranquilos do Amazonas. A Assembleia finalizou com gritos de “Fora Josildo. Não volte nunca mais”.
Defesa sobre acusações
Durante a Assembléia, a categoria deu 10 minutos para que Josildo pudesse justificar os motivos que o estavam levando a ‘blefar e mentir’ contra o Sindicato, contra empresas do sistema, contra trabalhadores, contra diretores, contra decisões. “Covardemente ele se calou diante de mais de 325 trabalhadores presentes”, observou Enock.
Notificação
O próprio presidente, William Enock, nomeou e notificou o então diretor Josildo no programa a Verdade do Trabalhador, da Rádio O Povo. Colocou no cargo e pediu que ele apresentasse provas na Assembleia da Categoria, de tudo que havia dito e que mostrasse sua carteira de trabalho com vários contratos ao mesmo tempo, sem trabalhar em nenhum deles.
Como as decisões da Assembleia são soberanas, agora Josildo de Oliveira está “excluído” da categoria por oito anos, sem direito a nada.
Foi uma “justa causa”, aplicada pelos trabalhadores ao associado que saiu como enrolão, preguiçoso, mentiroso, faltoso e por fim, acovardado diante da força da categoria.
Veja decisão por unanimidade: