
Não é de hoje que os paraense representam a grande maioria dos imigrantes que vivem não somente na capital, como em todas as cidades do Amazonas, em comparação aos demais cidadãos que optaram por viver na capital e no Estado.
Manaus abriga algo em torno de 300 mil co-irmãos paraenses, a maioria vivendo na capital, na maior concentração populacional do Norte do Brasil e onde está a “terra das oportunidades e dos negócios”.
E, em se tratando de economia e oportunidades para os vizinhos territoriais dos amazonenses, o Correio da Amazônia sugere ao governador do Estado do Pará, Helder Barbalho, que instale uma agência do Banco do Estado do Pará (BANPARÁ) em Manaus.
Provavelmente, com a chegada de uma agência do banco do Pará na capital do Amazonas, os imigrantes possam despertar interesse pelo empreendimento, tanto por serem conterrâneos quanto pela facilidade que provavelmente o governador do Pará dará a seus filhos da terra. É uma oportunidade para ambos.
Sudam
Além disso, os irmãos paraenses carecem da instalação de um possível núcleo da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) na capital amazonense, para facilitar a vida dos imigrantes paraenses que vivem em Manaus.
Tendo a instalação não somente do Banpará e da Sudam em Manaus, haverá facilidade para financiamento de seus empreendimentos e desenvolvimento da economia entre os dois estados, até porque, existe um grande número de empresários paraenses na cidade.
No início da imigração, os paraenses vieram a Manaus com o pensamento de que aqui é a cidade das oportunidades. Por meio dessa afirmação, eles aproveitaram as ofertas e facilidades para crescer no ramo empresarial manauara.
Mais uma vez, ressalta-se o bom motivo para que, tanto a agência bancária, quanto a Sudam possam ser instaladas em Manaus a toque de caixa.
Com texto do paraense Paulo Onofre