‘Meu som é Pop e eu sou da Amazônia’, o show de Hêmilly no Fino da Bossa

Hêmilly Lira no Fino da Bossa/Foto: Divulgação

Quando subir ao palco do Fino da Bossa, na noite de hoje (19), a cantora Hêmilly Lira dá mais um passo na construção de uma carreira que transita do regional ao global sem nunca perder sua identidade.
Com o show “Meu som é pop e eu sou da Amazônia”, a artista reforça sua veia plural e popular em cantar sentimentos, nas mais variadas formas, ritmos e influências. A apresentação, que começa às 22h30, é cercada das expectativas do novo projeto da cantora, que deve lançar seu primeiro disco ainda este ano.


A receita do sucesso da apresentação é simples, mas rica em detalhes. É uma mistura de flautas indígenas e guitarra, charango e teclados. Acrescente canções de Música Popular Brasileira (MPB), de cantores como Djavan, Lenine e Vanessa da Mata. O repertório inclui hits de artistas internacionais, entre eles Rihanna e Gwen Stefani. Não ficam de fora também músicas autorais, como ‘Nossa História’ e ‘Sigo em Frente’. E o tempero deste caldeirão musical? Ela responde de forma simples e direta: “paixão”.

“O show ‘Meu som é pop e eu sou da Amazônia’ tem a cara das pessoas por ser plural, ousado, livre. Quando estou no palco, respiro e vivo a música, e essa atmosfera contagia meu público, graças a Deus! Fazer um show pop assim permite expressar o que sinto e vivo de forma universal”, destaca a cantora.

E é paixão que faz Hêmilly Lira homenagear grandes artistas nacionais e mundiais sem esquecer as referências da música local. “As toadas amazônicas estão sempre entre as mais pedidas dos meus shows e, claro, estarão nessa apresentação. Minha carreira solo está atrelada ao boi-bumbá, um ritmo que também é a cara da nossa gente, popular na sua essência”, lembra a cantora, de sangue parintinense.

O show de hoje, sexta-feir, é o primeiro de uma série de cinco apresentações do ‘Meu som é pop e eu sou da Amazônia’. É também o início do projeto do CD. “O disco será de pop, mas terá influências amazônicas em algumas faixas. Usaremos instrumentos como as flautas quena e charango e efeitos de percussão característicos da região. As músicas que vão receber esses novos arranjos são conhecidas do público e têm uma pegada pop. Este sempre foi meu sonho, e é só o início”, afirma.

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