Ministro nomeia Gustavo Igrejas superintendente interino da Suframa

Gustavo Igrejas, ocupa vaga de Thomaz Nogueira, na Suframa
Gustavo Igrejas, ocupa vaga de Thomaz Nogueira, na Suframa
Gustavo Igrejas, ocupa vaga de Thomaz Nogueira, na Suframa

O ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio, Mauro Borges, anunciou hoje,  quarta (05), a nomeação de Gustavo Igrejas em substituição a Thomaz Nogueira no cargo de superintendente da Suframa. Igrejas, que era coordenador-geral de Acompanhamento de Projetos Industriais da autarquia, fica no cargo, interinamente. A demissão de Nogueira será publicada no Diário Oficial da União desta quinta (6).


Com a presença do novo superintendente, o ministro fez o anuncio no seu gabinete, em Brasília, no início da reunião com umaa senadora do Amazonas e os representantes do Sindicato dos Servidores da Suframa. Os sindicalistas foram cobrar solução para a proposta de criação do plano de carreira dos servidores da autarquia.

Mauro Borges disse que não poderia começar a reunião antes de anunciar a troca de comando na Suframa. Ele explicou que tomou a decisão após consultar os senadores Eduardo Braga, Grazziotin, e o eleito Omar Aziz, além do governador José Melo. “Todos concordaram com a troca”, disse.

“Isso não foi uma atitude razoável de um profissional”, reclamou o ministro sobre a decisão de Thomaz Nogueira anunciar sua saída do órgão por meio das redes sociais. “O nome do Gustavo tem o respaldo político”, disse.

Sobre a definição do nome para o comando da Suframa nos próximos anos, a senadora diz que isso será discutido entre a bancada, governador e trabalhadores. “O fato é que com o Gustavo re solvemos um problema de imediato para o comando da autarquia”, disse.

Servidores

O ministro Mauro Borges assumiu o compromisso com os dirigentes do Sindicato dos Servidores da Suframa em levar a proposta de criação do plano de carreira dos servidores para uma reunião nesta quarta com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior.

Caso o Planejamento concorde, o grupo de trabalho, formado por servidores e técnicos dos dois ministérios, será reativado para que seja elaborado uma minuta de projeto. A proposta seguirá à presidente Dilma Rousseff para ser enviada ao Congresso.

No novo plano seriam criados dois cargos o de analista de desenvolvimento regional e o de técnicos em desenvolvimento regional. O teto do vencimento básico seria de R$ 9,8 mil e R$ 5,5 mil, respectivamente. O impacto na folha de pagamento seria de R$ 100 milhões anuais.

O ministro disse que se depender da sua pasta a proposta está aprovada. Ele diz que defenderá dois aspectos junto ao Planejamento: a adequação das carreiras da Suframa com os padrões do funcionalismo do ministério e a receita própria que autarquia gera com o recolhimento da Taxa de Serviço Administrativo (TSA).

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