
Moradores do conjunto residencial Ozias Monteiro voltaram a protestar na manhã desta sexta-feira (23) no segundo dia de fiscalização da faixa Azul implantada na Max Teixeira, Zona Norte, onde o idoso aposentado Francisco Coelho Maciel, de 70 anos, morreu ao ser atropelado na faixa azul da avenida Max Teixeira, em frente ao Colégio da Polícia Militar, na Cidade Nova, Zona Norte de Manaus.
Portando faixas e cartazes, os moradores fizeram críticas severas culpando o prefeito Arthur Neto pela desorganização e bagunça que ficou aquela via após a implantação da tal Faixa Azul.

De acordo com moradores, naquele local já havia ocorridos vários acidentes por falta de uma passarela. Há tempos, os moradores vem pediam a construção de uma passarela no local, mas a Prefeitura nunca deu ouvidos para eles e, muito menos, providenciou a construção.
“Agora que o trânsito ficou um caos mesmo. Os engarrafamentos ficaram quilométricos e até morte ocorreu justamente no dia que implantaram essa porcaria de Faixa Azul que só serve para isso, causar transtornos e morte”, disse um morador que participava da manifestação.
O morador Ivo Martins, que organizou a manifestação, disse que o objetivo era justamente esse chamar a atenção do poder público para tomar providência do trânsito no local.
O protesto não era contra a faixa azul, mais pela construção de uma passarela em frente à escola da PM.
Antes da faixa azul já pedíamos a passarela. Não foram levado cartaz contra a faixa, mais solicitando a construção passarela. Só pra não pegarem carona na reivindicação.