
Mesmo após assinar um Termo de Ajustamento de Gestão (TAG) em outubro do ano passado, o prefeito de Parintins (a 325 quilômetros de Manaus), Bi Garcia, ainda não iniciou as obras do lixão da cidade. O termo tem validade de 24 meses.
Como o lixão é em céu aberto, trabalhadores e moradores próximos ao local reclamam do mau cheiro, acúmulo de insetos e risco de doenças. Caso as obras não sejam feitas no prazo estabelecido, a prefeitura poderá ser multada em R$ 64 mil.
Conforme o termo, a Prefeitura de Parintins deve construir um aterro sanitário, dentro da Lei de Resíduos Sólidos. Além disso, é necessário adotar a remediação das áreas impactadas pelo lixão.