Os trabalhadores comemoram mais 50 anos da ZFM, diz presidente da CUT

Valdemir Santana, presidente da CUT-AM e do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas.
Valdemir Santana, presidente da CUT-AM e do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas.
Valdemir Santana, presidente da CUT-AM e do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas.

Ao terminar a votação em segundo turno, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prorroga os benefícios tributários da Zona Franca de Manaus por mais 50 anos, até 2073, o presidente da Central Única dos Trabalhadores – CUT-AM, Valdemir Santana, comemorou.
Santana acompanhou a votação com expectativa, mas garantiu que tinha total certeza na promessa da presidenta Dilma, que era a de aprovar a prorrogação por mais 50 anos, ainda em 2014. Para ele, os empregos de mais de 850 trabalhadores do Polo Industrial de Manaus – PIM, estão garantidos e, ampliados.
“A aprovação da PEC na Câmara era mais complicado, no Senado deve passar sem problemas e alterações”, deduz Santana. De acordo com o presidente da CUT e também do Sindicato dos Metalúrgicos, a prorrogação da ZFM por mais 50 anos, mesmo não tendo sido aprovada no Senado, eleva o nível de confiabilidade dos empresários com o modelo ZFM.


Em resumo, Santana acredita em mais investimentos, mais empregos e maior desenvolvimento da Região Norte, inclusive com a vinda de novas empresas para o PIM. “Dilma salvou o Amazonas”, finaliza ele.

A vigência da Zona Franca estava prevista para terminar no ano de 2023. Com a prorrogação, os incentivos fiscais vão vigorar até 2073. Antes da votação, os parlamentares aprovaram projeto de lei que prorroga por dez anos os benefícios da Lei de Informática, entre eles reduções do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

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