Partidos Novo, PSC e PP aderem ao Programa de Enfrentamento à Desinformação

Foto: Reprodução

Dirigentes do Partido Novo, do Partido Social Cristão (PSC) e do Progressistas (PP) se reuniram com membros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para apresentar as demandas individualmente à Corte Eleitoral e aderir ao Programa de Enfrentamento à Desinformação com foco no processo eleitoral de 2022. O presidente do Tribunal, ministro Edson Fachin, e o vice, ministro Alexandre de Moraes, estavam presentes.


Nos três encontros, o ministro Fachin reafirmou o compromisso da Justiça Eleitoral de manter aberto um canal de diálogo com as agremiações partidárias. Ele destacou que “não há democracia sem eleições e não há eleições sem candidatos, assim como não há candidatos sem partidos”. Portanto, “ouvir sugestões, ponderações e questões que os partidos trazem nesse processo eleitoral é fundamental”, apontou.

Novo, PSC e PP foram unânimes ao elogiar a iniciativa de aproximação do TSE com as legendas e reafirmaram a confiança no sistema eletrônico de votação bem como na lisura e competência da Justiça Eleitoral na organização das Eleições 2022. As três agremiações também elogiaram as iniciativas que vêm sendo tomadas pela Corte Eleitoral para coibir a disseminação sistemática de desinformação, por parte de grupos organizados que objetivam desestabilizar o processo democrático e manipular a opinião pública. As legendas também concordaram em assinar o termo de adesão ao Programa de Enfrentamento à Desinformação.

O presidente do partido Novo, Eduardo Rodrigo Fernandes Ribeiro, empenhou a colaboração da legenda no apoio às pautas defendidas pelo TSE, em especial no chamamento dos jovens a se alistarem como eleitores e eleitoras. Ele também se comprometeu a enviar técnicos por parte do Novo para acompanharem e participarem dos eventos de auditoria do sistema eletrônico de votação. O dirigente acredita que essa visibilidade da transparência do processo eleitoral seja um fator essencial para amainar a polarização política que se tem visto no país há alguns anos. “Pode ser um caminho para, quem sabe, conseguirmos fugir dessa polarização. Colocar as instituições acima das narrativas”, sugeriu.

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