Polícia registra 38 prisões nos últimos 10 dias no interior do Estado

Foto: Recorte

AMAZONAS | A Polícia Civil registrou, nos últimos 10 dias, 38 prisões no interior do Estado. Entre as ocorrências, estão prisões por estupro de vulnerável, tráfico de drogas e homicídio.


Os números são um reflexo dos investimentos do Governo do Amazonas na instituição. Em 2022, 11 anos após o último certame para as forças de segurança realizado pelo Estado, o governador Wilson Lima anunciou o concurso para novos policiais civis, com o objetivo de fortalecer o programa Amazonas Mais Seguro e reforçar o efetivo da Polícia Civil.

Entre o final de 2023 e o começo deste ano, os 163 aprovados no concurso, entre delegados, investigadores, escrivães (legista, criminal e odontolegista), tomaram posse e foram lotados nas delegacias do interior do Amazonas.

O delegado-geral da PC-AM, Bruno Fraga, disse que as operações demonstram o esforço contínuo da Polícia Civil em manter a segurança pública e em combater a criminalidade no vasto interior do Amazonas.

“A diversidade dos crimes abordados reflete nos desafios enfrentados pelas autoridades em regiões menos acessíveis e destaca a importância e a presença policial ativa nas áreas”, disse Fraga.

O delegado-geral parabenizou o delegado Paulo Mavignier, diretor do DPI, e todos os policiais civis que atuam no interior que estão fazendo um belo trabalho no enfrentamento à criminalidade.

Conforme o delegado Paulo Mavignier, nos últimos 10 dias, a PC-AM realizou uma série de operações significativas no interior do Estado, resultando em 38 prisões.

“As ações abordaram uma variedade de crimes, com ênfase a estupro de vulnerável em Tabatinga, Tefé e Benjamin Constant (respectivamente, a 1.108, 523 e 1.121 quilômetros de Manaus). O tráfico de drogas também foi o foco principal, com prisões e apreensões em Uarini, Careiro e Novo Aripuanã (respectivamente, a 565, 88 e 227 quilômetros de Manaus)”, pontuou Mavignier.

Segundo o delegado, os policiais civis do interior também agiram em casos de homicídio em Carauari (a 788 quilômetros) e Manacapuru (a 68 quilômetros). Também houve prisões por receptação qualificada, furto e violência doméstica.

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