
O coordenadores do Plano de Saúde Hapvida, em Manaus, estão lamentando ter que suspender os serviços do plano de saúde prestados aos professores da rede estadual de ensino a partir do dia 1º de fevereiro, por falta de pagamento. O Governo do Estado não paga o plano de saúde dos professores a cinco meses. Dia 1º de fevereiro completam exatos cinco meses de faturas atrasadas. Estão em aberto os meses de Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro e Janeiro de 2018.

Com o corte, os professores estarão sujeitos a terem que buscar os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), caso precisem de atendimento de saúde.
O comunicado, ainda não oficial, foi colhido de um comentário em um grupo de whatsapp dos médicos e administrativos da empresa de Plano de Saúde Hapvida em Manaus. Eles lamentam que tenham que cortar o atendimento de aproximadamente 33 Mil professores da rede pública estadual de educação, por falha do governo.
“33.000 professores ficarão sem plano de saúde a partir dessa quinta-feira e terão todos os tratamentos, internações, cirurgias, atendimentos de urgência e emergência, tratamento de câncer, parto todos esses atendimentos deverão ser feitos pelo SUS (Rede Pública de Saúde)”, diz o comentário do grupo.
O Grupo Hapvida é um grupo empresarial brasileiro sediado em Fortaleza-CE. Fundado em 1993 pelo médico Cândido Pinheiro, hoje é o maior operador de planos de saúde do Norte e Nordeste brasileiro.