‘Putin negou o nosso direito de existir’, diz chanceler ucraniano

Chanceler ucraniano, Dmytro Kuleba - Foto: Divulgação

O reconhecimento russo de duas províncias ucranianas separatistas, Donetsk e Luhansk, como repúblicas independentes inflamou ainda mais a tensão entre os dois países do Leste Europeu. A decisão do presidente da Rússia, Vladmir Putin, repercutiu em duas declarações à comunidade internacional.


Nesta quarta-feira (23/2), o chanceler ucraniano, Dmytro Kuleba, usou a abertura da assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para criticar o reconhecimento. Antes, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que Putin se “esconde” atrás dos separatistas.

A comunidade internacional acompanha as movimentações com atenção. Após o reconhecimento de Donetsk e Luhansk. O entendimento global é que Putin desafiou os ucranianos com essa medida.

Dmytro Kuleba pediu ações concretas da ONU e argumentou. “Putin negou o direito da Ucrânia em existir”, frisou na assembleia geral.

Antes, em Kiev, Zelensky solicitou que o parlamento ucraniano aprove um decreto de estado de emergência válido por 30 dias. O governo passou a permitir que civis portem armas. É mais uma medida diante da tensão geopolítica no Leste Europeu.

“Temos confiança de que o futuro e a segurança da Ucrânia e da Europa estão sendo discutidos agora. É muito importante garantir ações dos monitores europeus de segurança”, afirmou.

Metrópoles

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