
Chegou ao fim na sexta-feira (30), depois de 176 capítulos, a novela “Pecado Mortal”, primeiro texto de Carlos Lombardi para a Record após 31 anos na Globo. Trama policial ambientada no Rio dos anos 70, foi um sucesso de crítica, mas fracasso de público.
Com índices de audiência entre 5 e 7 pontos, a novela foi mudada de horário no meio do caminho e perdeu atores, entre outros percalços. Lombardi, no entanto, avalia a experiência como muito positiva. Diz – e concordo com ele – que “Pecado Mortal” merece ser lembrada como “uma novela diferente e ousada”.
Neste entrevista ao UOL, realizada numa troca de e-mails nos últimos dois dias, ele tenta explicar por que a novela foi tão mal no Ibope. Aponta três razões: quem gosta de dramaturgia se afastou da Record, a emissora não soube como ajustar sua grade à da concorrência e, por fim, não exibiu o resumo de uma semana que foi planejado ao trocar de horário. “A programação precisa mudar de filosofia”, resume.
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