
Mesmo sendo de grande serventia para a população como um todo, foi criada uma portaria para o desmonte do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em São Paulo. O fato dificulta o serviço das equipes de saúde e também de quem precisa do Samu.
“A reestruturação do Samu em São Paulo dificulta o atendimento porque desloca ambulâncias epidemiologicamente calculadas para áreas de difícil acesso, prejudicando quem necessita dos cuidados. Além disso, a qualidade dos serviços prestados pelo Samu também é reduzida com a nova portaria e os trabalhadores são submetidos a condições de trabalho degradantes”, afirmou a enfermeira Andreia Quinto.

Os funcionários do Samu em São Paulo reivindicam a anulação da reorganização do serviço pela gestão do prefeito Bruno Covas. Conforme a reestruturação, mais de 30 bases do Samu foram fechadas, socorristas atuam sem estrutura adequada, entre outras dificuldades.
Grandes acidentes que podem deixar sequelas ou até mesmo levar à morte costumam ser atendidos, de maneira imediata, por equipes do Samu. O programa atende em qualquer lugar e possui equipes com médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e condutores socorristas.