SSP aplica modelo integrado da Copa nas operações de fronteira do AM

Reunião entre os Órgãos de Segurança/Foto: Divulgação
Reunião entre os Órgãos de Segurança/Foto: Divulgação

Após reuniões e teleconferências com o Ministério da Justiça, o Plano Integrado de Segurança Pública para operações na fronteira do Amazonas foi aprovado e vai ganhar adequações dos órgãos integrantes para implantação nas próximas semanas. Tudo será coordenado a partir do Centro Integrado de Segurança e Controle (CICC), da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), em Manaus.

Encontro no final desta semana entre representantes da SSP, Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, entre outros, discutiu e avaliou positivamente a primeira versão geral do plano integrado.


De acordo com o secretário de Segurança Pública, coronel PM Paulo Roberto Vital, o objetivo é usar a excelente estrutura que ficou como legado da Copa do Mundo para o comando e controle de operações em qualquer parte do Estado. O CICC foi usado durante toda a Copa para a execução do plano operacional.

“Estamos aproveitando os pontos principais do plano operacional da Copa para incluir neste, que é específico para a região de fronteira do Amazonas. Vamos usar a estrutura do CICC, que traz ainda a vantagem de economia de gastos para deslocamento de coordenadores e operadores”, disse Vital.

Para o secretário-executivo de Grande Eventos da SSP, coronel Dan Câmara, a aprovação do plano permite maior controle das ações a partir de Manaus, com mais otimização e agilidade. Segundo ele, o Amazonas sai na frente no objetivo de continuar atuando em parceria com outros órgãos públicos federais, estaduais e municipais, como aconteceu durante o mundial de futebol.

Por teleconferência a partir do CICC, com a presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em Brasília, do secretário Paulo Roberto Vital, e representantes dos órgãos participantes do plano de fronteira, diversas ações foram planejadas depois da Copa do Mundo.

Vital disse que o foco é compartilhar os serviços de inteligência dos órgãos para definição de uma estratégia comum na proteção das fronteiras do Estado.

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