
É um tipo de sensação de extasia que uma pessoa apresenta após uma refeição em que o corpo mantém certo cansaço e o indivíduo nutre de uma vontade para se reajustar da intranquilidade e sonolência leve que o faz desejar relaxar e cuidar para que fique em uma posição contrátil como se pertencesse novamente ao útero materno.
A comida ingerida fornece uma sensação de sobrepeso, o indivíduo fica sentindo-se cheio de gazes e uma sensação de entorpecimento em que falta vontade, ânimo e forças para exercer outras atividades físicas, mentais ou motoras.
Uma sensação de torpor e moleza toma conta do corpo e o raciocínio fica cada vez mais arrastado, como consequência direta as pálpebras ficam pesadas e o sono vem em seguida como manifestação de vontade para fazer a cesta que faz o indivíduo sentir necessidade para relaxar.
A frequência de gazes gástricos aumenta e a o número de arrotos e gazes excretados através dos esfíncteres próximo ao anus se eleva enquanto o processo digestivo se prepara para incorporar os alimentos ingeridos.
Por vezes, é possível sentir o abdômen como se estivesse em seu interior uma massa sólida e compacta que gera incômodo muscular nas regiões próximas.
É uma sensação parecida com uma pessoa que esteja empanzinada, que apenas desaparece após um certo processamento alimentar após as refeições.
É possível também, que o abdômen fique levemente curvado enquanto o processo digestivo calibra suas funções de processamento de alimentos.
Geralmente se cessa a vontade de ingerir novos alimentos, ou o indivíduo passa a ter atração por líquidos que supostamente irão contribuir para ajudar a recomposição intestinal.
Combinar uma caminhada após o evento em que a tristeza da fartura se faz presente pode ampliar a fissura gerada pela ingestão de comida e prejudicar o processamento de alimentos. Neste caso é mais interessante promover um processo temporário de hibernação, a fim de facilitar as canalizações corporais apenas para a absorção principal de alimentos.
Por vezes pode ser comum também a aparência de bocejo, necessidade de espreguiçar, e preparar o corpo para um cochilo afim de causar adormecimento temporário.
Geralmente este processo não se prolonga por mais de 1 hora ao dia, e é verificado com maior frequência nas horas das refeições em que o indivíduo consume maior quantitativo de alimentos.
A tristeza da fartura não invoca uma tristeza do tipo psicológica, é uma tristeza do corpo, porém a mente está sã e nutre uma boa relação com o alimento, na maioria dos casos verificados.
A sonolência gera um tipo de preguiça temporária que faz a pessoa desejar ficar inerte em seu próprio canto a fim de recompor as suas forças e energias.

Por vezes também é possível observar um tipo de reposição de oxigênio profunda, através de respiração prolongada que faz a pessoa não perder o seu equilíbrio dinâmico gustativo, que limitará a ânsia, enjoo e necessidade de eliminação dos resíduos através da boca por meio do vômito. Porém, quando após descansar, o alimento é processado, todos os sintomas da tristeza da fartura vão embora, e o indivíduo passa a aparentar bem mais disposição do que o instante anterior à alimentação.
A energia do indivíduo após a tristeza da fatura está em plena carga, o que o faz sentir necessidade de realizar atividades físicas e se preparar para a eliminação dos resíduos que se acumularam na forma de depósito em virtude de sucessivas alimentações.
Pode ocorrer que a tristeza da fartura chegue a aflorar em um indivíduo enquanto ele ainda esteja na fase de desempenho do seu hábito alimentar. O que se verifica neste caso é um desinteresse pela comida percebida que ainda não foi ingerida que está no prato pronta para ser devorada. Este fato irá ampliar a quantidade de material a ser desperdiçado que deverá ir para o lixo devido não ter feito parte da alimentação deste indivíduo.
Outras pessoas sentem a tristeza da fatura quando grandes quantidades de alimentos se acomodam pelo estômago e aguardam em uma espera temporária e prazerosa que o processamento alimentar seja distribuído para regiões mais profundas do aparelho digestivo.
A sensação suaviza quando grande parte do alimento passa pelo duodeno, e os processamentos começam a dotar de energia o indivíduo que está fartamente alimentado.
Durante a fase de adormecimento sonhos pesados, vertigens e pesadelos podem ocorrer por influência dos processos fisiológicos que estão densamente ocorrendo com o indivíduo.
Após o processamento a urina fica mais encorpada, se tiver em bom funcionamento o sistema urinário, e diante deste processo quase não se observa sudorese, sendo verificado neste caso quando o indivíduo passa para a condição de empanzinamento.
A respiração pode ficar mais ofegante e durante o descanço, na fase de pequena hibernação, fazer com que o indivíduo passe a roncar com brevidade, desencadeando grandes fluxos respiratórios para o interior e exterior do indivíduo.
É comum o relaxamento muscular, seguido de contração para o espreguiçamento. Os eventos respiratórios finalizantes destes processo conectam o indivíduo com sua pulsão de vida. E as atividades já estão praticamente normalizadas após a segunda hora seguida do movimento de alimentação.
Fraternalmente,
Max Diniz Cruzeiro
LenderBook Company
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