
Saiba quais são as prioridades do novo ministro das Comunicações à frente da Pasta. O ministro Frederico de Siqueira Filho destacou a modernização da radiodifusão, com a implantação da TV 3.0
O discurso de posse do novo ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, destacou compromisso claro com a inclusão digital como ferramenta de justiça social. As principais prioridades da gestão incluem:
Conectividade nas escolas públicas de educação básica — visando promover a equidade e a transformação educacional por meio da tecnologia.
Integração tecnológica em unidades de saúde e comunidades vulneráveis — como áreas quilombolas, ribeirinhas, amazônicas e assentamentos rurais.

Expansão do acesso ao 5G — com foco em levar essa tecnologia para além dos grandes centros urbanos, alcançando periferias e áreas remotas.
TV 3.0
Modernização da radiodifusão com a TV 3.0 — uma plataforma que promete tornar a TV aberta mais interativa, conectada e democrática.
Agilidade na concessão de rádios e canais de televisão — fortalecendo a comunicação comunitária e pública, garantindo pluralidade de vozes no espectro nacional.
O ministro reforça que o papel do Ministério vai além do aspecto tecnológico, destacando o impacto social das ações e a necessidade de colocar a tecnologia a serviço da população, especialmente a mais vulnerável.
Frederico de Siqueira Filho:
“Entendemos que esse Ministério pode contribuir muito mais com o governo e com a gestão do presidente Lula, gerando um grande impacto social para a população brasileira. Vamos seguir com o esforço de levar conectividade às escolas públicas da educação básica, garantindo que a tecnologia esteja a serviço do ensino, de equidade e de transformação. Conectar a Unidade Básica de Saúde. Áreas quilombolas, áreas ribeirinhas, região amazônica, assentamentos rurais também fazem parte das nossas prioridades. Vamos continuar estimulando a ampliação do acesso ao 5G, com planejamento e equilíbrio para que essa tecnologia não fique restrita aos grandes centros, mas chegue também às periferias, ao campo e às regiões mais remotas.”
Com Brasil 61