VII Encontro de Fóruns Educacionais debate programas do MEC

Encontro de Fóruns debatem programas do MEC/Foto: Divulgação
Encontro de Fóruns debatem programas do MEC/Foto: Divulgação
Encontro de Fóruns debatem programas do MEC/Foto: Divulgação

Realizado hoje, sexta-feira (12), na Assembleia Legislativa do Amazonas, o VII Encontro de Fóruns da Educação, criado para discutir o Plano Nacional de Educação (PNE) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), programas do Ministério da Educação (MEC).
Os membros dos fóruns estadual e municipal e de órgãos relacionados à educação, como a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secretaria Municipal de Educação (Semed) e Sindicato dos Trabalhadores da Educação no Amazonas (Sinteam), participaram do debate.


Segundo Braz Melgueiro, coordenador do Fórum Estadual de Educação no Amazonas, o debate é de fundamental importância para unificar o ensino como um todo. “Esta reunião vai dar uma identidade para a educação no Estado, determinar o que cabe a cada esfera do poder no que tange à educação, todos os documentos que formulamos em outros momentos apontam para esse caminho da colaboração”, afirmou.

Rosélio Souza, coordenador do Fórum Municipal de Educação, afirmou que a discussão em torno da porcentagem de competência das redes municipais e estaduais ainda não está clara para os educadores. “A questão é se esta base vai deixar espaço para que sejam construídos, dentro de seus currículos educacionais, espaço suficiente para que os Estados tratem de peculiaridades regionais, por exemplo. Por isso temos de debater as propostas apresentadas pelo Ministério de Educação nestes encontros”, explicou.

A Base Nacional Comum Curricular estabelecerá quais conteúdos e competências, onde os alunos devem aprender em cada ano de formação na educação básica, bem como estabelecerá as disciplinas obrigatórias na educação básica até o ensino médio, buscando promover equidade na formação dos alunos e servirá de norte para os professores em sala de aula.

A Base Nacional Comum Curricular vai definir cerca de 60% dos componentes curriculares que deverão ser ensinados em todo País. Os outros 40% as redes municipais e estaduais deverão adequar às especificidades de cada região.

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