
Com a eleição marcada para o mês de agosto, após a cassação do governador José Melo e do vice Henrique Oliveira, a política amazonense virou um “tabuleiro de xadrez” com alguns políticos se notabilizado de forma negativa, tentando “puxar a corda” do desenvolvimento do Estado nesse momento que antecede as eleições.
Esses ditos políticos estariam, ao invés de apoiarem ações que tragam benefícios e desenvolvimento para o Amazonas, fazem exatamente o contrário, ou seja, impedem que recursos cheguem ao nosso Estado para melhorar a vida do amazonense.
Dois exemplos clássicos dessa política ultrapassada, são o senador Omar Aziz (PSD) e o deputado federal Pauderney Avelino (DEM), que estariam agindo de forma eleitoreira, articulando contra os seus partidos, para apoiar a candidatura do velho e cansado “cacique da década de 80” o ex-governador Amazonino Mendes (PDT).

Para interlocutores, os dois estariam impedindo que recursos federais cheguem ao Amazonas para serem investidos em setores estratégicos como: Saúde, Segurança, Educação, Infraestrutura e na geração de emprego e renda.
E quem perde com isso é o Estado, a população, que fica privada dos benefícios quem poderiam ser gerados por estes investimentos.
Omar é um político desgastado, que vem perdendo força política depois das denúncias de recebimento de propina das empreiteiras que construiu a Arena da Amazônia, na operação Maus Caminhos da Polícia Federal e das denunciadas por envolvimento na “Operação Lava Jato”.
Assim como Omar, caminha o deputado Federal Pauderney Avelino (DEM), que mesmo denunciado em escândalos de corrupção, está empenhado em impedir que o Estado avance.
Ironicamente, Pauderney vem fazendo aparições públicas, concedendo entrevistas e se dizendo contra a corrupção, contra a política ultrapassada e conchavos, porém, por trás dos holofotes, age exatamente ao contrário.