
Avaliando a atual situação política pela qual passa o Amazonas, o deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM) concluiu que a pandemia do coronavírus, a instabilidade econômica e as vaidades, causaram também, uma crise política que está prejudicando a população e o desenvolvimento do Estado.
Com toda essa confusão, podemos perceber que o Amazonas está em guerra, está dividido.
“As instituições estão brigando e eu, que sempre fui incendiário, estou aqui tentando contemporizar, chamando um lado e outro para conversar, porque quando os políticos brigam, no final quem sofre é o povo”, observou o deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM).
Para o deputado, a questão do impeachment que tramita na Aleam e a briga do Executivo com o Legislativo, ainda tem muita lenha para queimar, vai durar e causar alguns prejuízos, porque foi mal administrada a crise da pandemia.
De acordo com Ramos, o poder Executivo, juntamente com órgãos como a Aleam, Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) e Ministério Público do Amazonas (MPAM) não sabiam se resolviam o problema sanitário da pandemia ou os conflitos existentes entre eles.
Ou seja, a instabilidade institucional é ruim para o povo do Amazonas pois, não há tranquilidade necessária para encontrar soluções para a saúde da população e nem para solucionar os conflitos políticos.
“A pandemia sanitária está diminuindo, mas ainda não acabou. No entanto, gerou uma pandemia social e econômica. Nesse momento, são necessárias ações emergentes dos governos, do tribunal, do ministério e, quando essa turma cria um clima de animosidade tão grande, que não nos permite sentar à mesa para definir um planejamento estratégico para o Amazonas, quem sofre é a população”, concluiu Marcelo Ramos.