
O projeto Cozinha Solidária Gastromotiva da Nova Esperança encerrou nessa quarta-feira (23), em Manaus. Para os organizadores do evento a sensação é de “dever cumprido” após a distribuição de, aproximadamente, 3,5 mil refeições durante sete dias.
“É um misto de felicidade pelo dever cumprido e tristeza pelo encerramento do projeto”, disse a coordenadora do evento e ecochef, Luizi Viana, do empreendimento Moronguetá Amazônico.
O diferencial da Cozinha Solidária Moronguetá Amazônico foi a ampliação da parceria com o Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Campus Zona Leste, do curso de Agroecologia, da turma coordenada pela professora Janaína Tok, que incluiu as Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) nas refeições.
Outro diferencial foi a parceria da igreja católica da paróquia da comunidade Nova Esperança e o atendimento aos venezuelanos em vulnerabilidade social que, em sua maioria, ajudaram na cozinha como voluntários.