Indonésia: Confirmado o horário de execução – 13h00 Manaus

Parentes vão ao desespero antes da execução/Foto: Dally Mail
Parentes vão ao desespero antes da execução/Foto: Dally Mail
Parentes vão ao desespero antes da execução/Foto: Dally Mail

Os familiares dos nove condenados à morte hoje, terça-feira, deram seu último adeus antes do fuzilamento que deve ser realizado por volta das 17h GMT (14h de Brasília, 13h00 de Manaus). As cenas de irmãos e pais saindo da prisão na ilha indonésia revela o desespero momentos antes de da execução. As informações são do Daily Mail.
A irmã do australiano Myuran Sukumaran desmaiou depois de sair do local, tendo de ser carregada. Segundo a publicação, a mãe de Sukuman não pode receber um abraço do filho, pois as autoridades negaram a retirada das algemas do condenado.


Durante sua passagem pelo corredor de jornalistas, a mãe do outro condenado australiano Andrew Chan foi vista aos prantos, depois de saber o horário em que deve ocorrer o fuzilamento.

Chan se casou com sua noiva dentro da prisão nesta segunda-feira, como parte de seus últimos três pedidos.

Chan e Sukumaran fazem parte dos condenados em 2005 sobre um complô para contrabandear heroína da Indonésia para a Austrália. A dupla, assim como outros prisioneiros no corredor da morte, estão vivendo suas horas finais dentro da prisão na Indonésia conhecida como “ilha da morte”, onde os caixões foram vistos chegando ontem.

Chan e Sukumaran se recusaram a assinar os mandados de execução durante o procedimento oficial no sábado, dizendo serem injustas suas mortes. O irmão deste último, Chinthu Sukumaran, disse que “ele encontrou a paz com o que pode acontecer, mas nós sentimos que esta é uma grave injustiça e não teria que ser dessa maneira”. Ele também pediu para que o presidente da Indonésia Joko Widodo desse clemência aos homens. “Por favor, por favor, mostre misericórdia”, pediu. “Há nove pessoas e famílias que os amam.  São mães, pais, filhos, filhas, irmãos e irmãs. Pedimos ao presidente a favor usar seus poderes para intervir e salvar suas vidas”, finalizou.

Chan e Sukumaran fazem parte dos condenados em 2005 sobre um complô para contrabandear heroína da Indonésia para a Austrália. A dupla, assim como outros prisioneiros no corredor da morte, estão vivendo suas horas finais dentro da prisão na Indonésia conhecida como “ilha da morte”, onde os caixões foram vistos chegando ontem.

Chan e Sukumaran se recusaram a assinar os mandados de execução durante o procedimento oficial no sábado, dizendo serem injustas suas mortes. O irmão deste último, Chinthu Sukumaran, disse que “ele encontrou a paz com o que pode acontecer, mas nós sentimos que esta é uma grave injustiça e não teria que ser dessa maneira”. Ele também pediu para que o presidente da Indonésia Joko Widodo desse clemência aos homens. “Por favor, por favor, mostre misericórdia”, pediu. “Há nove pessoas e famílias que os amam.  São mães, pais, filhos, filhas, irmãos e irmãs. Pedimos ao presidente a favor usar seus poderes para intervir e salvar suas vidas”, finalizou.(Terra/DM)

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