Na corrida eleitoral deste pleito, o governador Amazonino Mendes tem se destacado pelas perseguições políticas e exonerações de funcionários que não “aderem” à sua apática proposta para a reeleição. Desde que assumiu o comando do Estado, Amazonino tem feito investidura em pessoas sem credibilidade para assumir pastas essenciais de uma administração pública.
A bola da vez foi a diretora do Centro de Convivência da Família Magdalena Arce Daou, Ítala Patrícia, a deixar o cargo por perseguição política. Assim como Ítala, muitos funcionários de longas datas e expertise no Governo foram obrigados a não fazer mais parte da atual gestão por motivos pífios.
Quem se encarrega de fazer esse trabalho são os próprios secretários estaduais que, diariamente, segundo fontes, ficam vigilantes em suas repartições públicas para dar ordem de exonerar ou fazer permanecer na função que, na visão deles, merece seguir com suas atribuições no Executivo.
Ao assumir o Governo em outubro passado, Amazonino Mendes fez trocas de secretariados vistas como as mais absurdas e incompatíveis com o nível de responsabilidade que a função exige para o gestor. Sem poder de articulação com seu time, ele deve ficar com essa “cartilha” pelos próximos quatro anos, caso eleito.
