
Quem foi ao aniversário do ex-ministro testemunhou e avalizou etapa decisiva do seu retorno ao ativismo político. Dirceu comemorou 78 anos com festa prevista para 200 convidados mas compareceram mais de 400 autoridades. A festa serviu para marcar volta à política do ex-chefe da Casa Civil do governo Lula
Um dos líderes históricos do PT nacional, o ex-ministro da Casa Civil, ex-deputado federal, ex-presidente nacional do PT, José Dirceu, comemorou seu aniversário de 78 anos antecipadamente na quarta feira (13) em uma casa no Lago Sul de Brasília.
A festa
O advogado Marcos Meira, amigo de Zé Dirceu, organizou a festa em sua casa. Ele formou um grupo de advogados que se juntou para bancar as despesas da recepção. Eram esperadas 200 pessoas e 20 jornalistas. A conta da organização é que passou de 400.
A banda começou a tocar por volta das 22h30 com sucessos da MPB, como Skank, Tim Maia e Legião Urbana. Foram servidas coxinhas de frango e empadas de palmito. Os pratos principais eram peixe assado e costela de porco assado. Para beber, água, vinho tinto e branco e uísque.

Candidatura à vista
Petistas discutiram uma possível candidatura de Dirceu a deputado federal por São Paulo em 2026. Ainda há dúvidas sobre a viabilidade jurídica e a vontade de Dirceu de concorrer ao cargo.
O ex-deputado federal Silvio Costa (Republicanos-PE) disse a vários convidados que “se Zé Dirceu for candidato a deputado federal em 2026 em São Paulo terá de 500 mil a 800 mil votos”. Na mesma roda, Dirceu balançou a mão e disse que não pensa nisso. Silvio Costa é 1° suplente da senadora Teresa Leitão (PT-PE) e pai do ministro Silvio Costa Filho.
Lista de participantes:
Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro da Indústria;
Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais;
André Ceciliano, secretário especial de Assuntos Federativos;
Antônio Brito (PSD-BA), deputado federal;
Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados;
Beto Faro (PT-PA), senador;
Celina Leão (PP-DF), vice-governadora do Distrito Federal;
Danilo Forte (União Brasil-CE), deputado federal;
Elmar Nascimento (União Brasil-BA), deputado federal;
Erika Kokay (PT-DF), deputada federal;
Felipe Carreras (PSB-PE), deputado federal;
Fernando Haddad, ministro da Fazenda;
Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central;
Guilherme Boulos (Psol-SP), deputado federal;
Guilherme Mello, secretário de Política Econômica;
Hugo Motta (Republicanos-PB), deputado federal;
Humberto Costa (PT-PE), senador;
Isnaldo Bulhões (MDB-AL), deputado federal;
Jandira Feghali (PC do B-RJ), deputada federal;
Jaques Wagner (PT-BA), líder do Governo no Senado;
Jean Paul Prates, presidente da Petrobras;
João Carlos Bacelar (PL-BA), deputado federal;
João Paulo Cunha (PT-SP), ex-deputado federal;
José Múcio, ministro da Defesa;
Juscelino Filho, ministro das Comunicações;
Kakay, advogado criminalista;
Luciana Santos, ministra da Ciência e Tecnologia;
Luiz Estevão, ex-senador, empresário e fundador do portal Metrópoles;
Manoel Carlos de Almeida Neto, secretário-executivo do Ministério da Justiça
Márcio Macêdo, ministro da Secretaria Geral;
Marcos Pereira (Republicanos-SP), deputado federal;
Nísia Trindade, ministra da Saúde;
Odair Cunha (PT-MG), deputado federal;
Paulo Rocha (PT-PA), ex-deputado federal;
Perpétua Almeida (PC do B-AC), ex-deputada federal;
Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), senador e líder do Governo no Congresso;
Reginaldo Lopes (PT-MG), vice-líder do Governo no Congresso;
Roberto Podval, advogado;
Rubens Júnior (PT-MA), deputado federal;
Rui Falcão (PT-SP), líder do PT na Câmara;
Sidônio Palmeira, marqueteiro da campanha de Lula em 2022;
Silvio Costa (Republicanos-PE), 1° suplente da senadora Teresa Leitão (PT-PE);
Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos;
Teresa Leitão (PT-PE) – senadora;
Vinicius de Carvalho, ministro da CGU (Controladoria Geral da União);
Weverton Rocha (PDT-MA), senador.
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