
Enquanto todos os governadores, prefeitos, autoridades da Saúde no Brasil e no mundo, inclusive o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, desenvolvem estratégias para conter o avanço do coronavírus, o presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), vai à imprensa para chamar a pandemia de “gripezinha”.
Ao subestimar o impacto do coronavírus, que provoca medidas enérgicas em todo o mundo, Jair Bolsonaro contribui para um genocídio de grandes proporções no Brasil.
Em mais uma declaração em que minimiza a pandemia Coronavírus, já chamada diversas vezes por ele de “histeria”, nesta sexta-feira 20 Jair Bolsonaro chamou a Covid-19, doença causada pela infecção, de “gripezinha”, numa postura que coloca em risco a vida de todos os brasileiros, ao não levar a crise a sério.
“Depois da facada, não vai ser ‘gripezinha’ que vai me derrubar, não. Tá OK?
“Se o médico ou o Ministério da Saúde recomendar um novo exame, eu farei. Caso contrário me comportarei como qualquer um de vocês aqui presente”, declarou Bolsonaro.
A fala aconteceu após ele ser questionado por jornalistas se faria um novo exame para detectar coronavírus.
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