Com alto índice de inadimplência, como renegociar dívidas?

Foto:Reprodução/istock

Endividamento permanece em alta no Brasil, e negociar diretamente com empresas pode ser opção viável e mais prática


As pesquisas mostram, e não há como negar: o nível de endividamento do brasileiro atingiu o recorde em 2021.

Ao todo, 71,4% da população do Brasil está hoje com alguma dívida para quitar, segundo dados recentes de agosto, apurados pela Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). E isso envolve desde gastos comuns do dia a dia, como despesas com água, luz, telefone e gás, até contratação de financiamentos e crediários, para adquirir produtos, veículos ou imóveis.

Se formos analisar os fatores que justificam tal marca histórica, estão a crise econômica agravada pela pandemia e a alta da inflação e do desemprego. Tudo isso deteriora o poder de compra das pessoas e abala os orçamentos domésticos, prendendo o consumidor em dívidas impagáveis.

Saltando dos endividados para os inadimplentes, os números não deixam de surpreender. Estes já somam 62,24 milhões de brasileiros puxando a demanda por crédito junto aos bancos e às instituições financeiras.

Esse movimento tem colocado em pauta a discussão sobre um assunto fundamental para se orientar contra o endividamento: a educação financeira.

Tomar qualquer tipo de empréstimo ou usar um limite de crédito sem a real noção de onde aquilo pode parar precisa ser cada vez mais mitigado, para que possamos conter a aquisição de dívidas que viram verdadeiras bolas de neve. O caminho é, antes de tudo, se planejar adequadamente, avaliando o que cabe no seu bolso e como é possível pagar de acordo com a sua renda.

Aqui, a dica número um é organizar o orçamento, cortar tudo o que for desnecessário, talvez buscar uma renda extra, priorizar as dívidas com juros maiores e negociar com os credores.

Hoje, existem muitas empresas abertas à renegociação para evitar a negativação do nome dos seus clientes, ofertando prazos e taxas para pagamento das dívidas com benefícios especiais. Afinal, tudo o que o empresário mais quer é não perder o poder de compra de seus consumidores.

É importante ficar atento a tudo isso para não cair em ciladas e buscar as melhores ofertas de crédito. Se for necessário também, os clientes contam agora com cobertura jurídica, para reavaliar todas as dívidas de forma unificada e colocá-las em condições de pagamento que não abalem suas contas.

Caso chegue o momento de escolher entre comprar o material escolar do filho ou pagar o boleto da empresa de telefonia, não pense duas vezes em renegociar a conta de celular desse mês. Não é mais preciso passar pelo constrangimento de comparecer fisicamente a algum estabelecimento para isso nem ter de falar com gerentes de bancos.

A conta ficou alta demais para o seu bolso? Com apenas alguns cliques e em poucos minutos, é possível resolver tudo. Se quiser, por exemplo, negociar Avon, basta entrar em contato. O processo de renegociação é 100% digital e seguro, mais simples e rápido.

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