
Chama a atenção a notícia de hoje no jornal O Estadão sobre o “depoimento” prestado por telefone celular pelo ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), a pedido da defesa da mulher de Eduardo Cunha, Cláudia Cruz.
Perguntas genéricas, respostas mais ainda, nenhum elemento que pudesse ter qualquer importância, a favor ou contra, sobree as acusações de que ela foi cúmplice do marido nos desvios de dinheiro de que o ex-presidente da Câmara é acusado de ter praticado.

Só falta agora Eduardo Cunha ser inquirido através do “whatsup”. A atitude do juiz Sérgio Moro contradiz o fato de qualquer petista, mesmo sem ser réu ou investigado, ser conduzido com aparatos bélicos para prestar declarações, na tal “condução coercitiva”. Sérgio Moro começou a “testar” reações à futura prisão de Lula.
Plantão Brasil