Deputado busca apoio para projeto que anistia policiais e bombeiros no AM

Platiny com Pauderley Avelino/Foto: Divulgação
Platiny com Pauderley Avelino/Foto: Divulgação
Platiny Soares( PV)com Pauderney Avelino(DEM)/Foto: Divulgação

O vice-presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Amazonas, e presidente da Comissão de Assuntos Municipais, deputado Platiny Soares (PV), cumprirá, nos próximos dias, agenda na Câmara dos Deputados, em Brasília, para buscar apoio à aprovação do Projeto de Lei nº 305/2015, que pede anistia aos policiais e bombeiros militares do Amazonas, que participaram da mobilização por melhores condições de trabalho, em abril do ano passado.
O projeto foi protocolizado no início do mês pelo deputado federal Pauderney Avelino (DEM), numa parceria com Platiny Soares e com a Associação dos Praças do Estado do Amazonas (Apeam). O PL inclui o Amazonas na lista que já conta com outros 11 estados e determina “anistia aos policiais e bombeiros militares que participaram de movimentos reivindicatórios por melhorias de vencimentos e condições de trabalhos ocorridos entre 1º de janeiro de 1997 até a publicação desta Lei”.


“Vamos procurar nossos deputados federais e a bancada da bala, formada por deputados oriundos da Segurança Pública, e apresentar a eles nosso pedido para ajudar na tramitação rápida do projeto que anistia nossos colegas de qualquer represália”, disse Platiny.

Na agenda de Brasília, nesta segunda, às 13h, Platiny Soares tem reunião com o presidente da Associação de Praças do Distrito Federal (Aspra-DF) e na terça-feira (24), às 9h, participa de reunião da Associação Nacional de Praças (Anaspra). Na quarta-feira (25), Platiny participará da homenagem promovida pela Anaspra aos profissionais da Segurança Pública mortos em decorrência da profissão.

“Somente no Amazonas, de acordo com a APEAM, 24 policiais e bombeiros militares morreram entre 2013 e 2015 durante o exercício da profissão ou em períodos de folga. Precisamos de políticas públicas de segurança que melhorem a qualidade de vida desses profissionais e forneçam condições de trabalho dignas. A morte desses profissionais no exercício da profissão não pode passar despercebida”, declarou Platiny.

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