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O desmatamento na Amazônia aumentou 50% durante o mandato do presidente Jair Bolsonaro. As queimadas foram registradas nas florestas públicas não destinadas da Amazônia, conforme o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam).
O índice de desmatamento saiu de 112,8 mil hectares (de 2014 a 2018) para 215,6 mil ha em 2019 e 226,5 mil ha em 2020. A maioria, 60%, aconteceu em terrenos descritos ilegalmente como propriedade particular no Sistema Nacional de Cadastro Ambientais Rurais (Sicar).
As florestas públicas não destinadas somam 51 milhões de ha da Amazônia. Portanto, estão sob a tutela dos governos estaduais e federal.