Diretor do Especial sumiu das responsabilidades e será demitido em 72 horas, disse William Enock

Super-trabalhador, Josildo de Oliveira, some do trabalho e será demitido - foto: recuperada

O super-trabalhador, Josildo de Oliveira, está igual aquela pessoa que vai tomar um banho na praia da Ponta Negra, mas leva uma quentinha cheia de farofa e ovo cozido. Depois de se lambuzar todo, ele ainda deixa o lixo na praia, poluindo a areia e as águas do Rio Negro.


Essa comparação foi usada pelo presidente do Sindicato dos Transportes Especial, William Enock, para ilustrar a lambança que o “duplo diretor” do Sindicato dos Rodoviários e dos Transportes Especial, além de mais três empregos, está fazendo com as duas categorias.

Super-trabalhador sumido 

Apelidado de super-trabalhador, Josildo insistiu em entrar no Especial até ser nomeado Diretor, pelo presidente William Enock, para resolver os problemas dos trabalhadores junto às empresas e para conquistar mais benefícios para a categoria.

A nomeação aconteceu há mais de duas semanas, mas o Josildo SUMIU.

Neste período, ele não pisou na sede do Sindicato, não foi visto nas garagens das empresas, não fez nenhuma greve, não denunciou nenhuma empresa, não lutou pelos trabalhadores, caracterizando assim o abandono de emprego.

O sumiço de Josildo está deixando os trabalhadores ‘meio desconfiados’. Estão perguntando qual é mesmo os motivos que ele tem para entrar no Especial. “Será que ele queria era só o cargo e o salário de diretor?”, perguntou um motorista, que não quis se identificar com medo da represália dos Oliveiras.

Outro acha que ele “está querendo é atrapalhar a candidatura do pré-candidato a vereador Gabriel Enock e colocar o irmão dele no lugar”.

Desculpas e demissão 

Pego no fake news, Josildo de Oliveira, começou a inventar outras desculpas.

Nas redes sociais, Josildo disse que não é agora, que não está preparado para ser diretor, que não sabe como lidar com a categoria “e que vai ser presidente só daqui a dois anos, em 2024”, se tiver disposição para isso.

Diante do sumiço de Josildo, de ele não fazer nada desde que foi nomeado, o presidente William Enock deu um prazo de 72 horas para ele começar a trabalhar. “Se não aparecer, vai ser demitido por justa causa”, disse.

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