A manhã de hoje, sábado, confirma-se o que o presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, já tinha adiantado no dia anterior: a história de Paolo Guerrero no Corinthians está perto do fim . Em comunicado, os empresários do atacante reiteraram as declarações do mandatário alvinegro e concluíram que as negociações não terão final feliz.
O contrato do peruano vai até 15 de julho, e a partir desta data ele está livre para defender qualquer outra equipe. As conversas de renovação com o time alvinegro começaram ainda no início deste ano, mas nunca chegaram a agradar ambas as partes.
“Fez-se o possível para chegar a um acordo comercial e sacramentar a permanência de Paolo Guerrero no clube. Infelizmente não foi possível”, diz a nota divulgada pelos representantes de Guerrero e assinada por Bruno Paiva, Marcelo Goldfarb, Marcelo Robalinho e Fernando Paiva, sócios da empresa OTB Sports.
O camisa 9 chegou ao Corinthians na metade de 2012, ganhando lugar na equipe titular para ser herói do título mundial daquele ano. Em três anos ele somou 54 gols em 129 partidas disputadas, tornando-se assim o maior artilheiro entre os estrangeiros que já passaram pelo clube.
A contagem regressiva até o final do vínculo é incerta, visto que o atacante logo se apresentará ao Peru. Em teoria, a quantidade de jogos de Guerrero com o Corinthians será definida pelo desempenho da seleção dos Andes na Copa América : quanto mais longe for, menos o atacante defende o time.
A OTB SPORTS, dos sócios Bruno Paiva, Marcelo Goldfarb e Marcelo Robalinho, e do diretor executivo Fernando Paiva, se faz da presente para reiterar as afirmações do presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, em coletiva prestada nesta sexta (22/05), no CT Joaquim Grava.
OTB SPORTS e SCCP, na figura de seu presidente, fizeram o possível para chegarem a um acordo comercial e sacramentarem a permanência de Paolo Guerrero no clube. Infelizmente não foi possível.
O atleta cumprirá seu contrato com o SCCP até 15 de julho de 2015 e seguirá atuando com o mesmo empenho e dedicação que manteve ao longo dos últimos três anos.(Terra/Gazeta)
