Engenheiro desaparecido disse que comeu até abelhas para sobreviver

Engenheiro Gileno Rocha(D), recebe atendimento/Foto: Divulgação
Engenheiro Gileno Rocha(D), recebe atendimento/Foto: Divulgação
Engenheiro Gileno Rocha(D), recebe atendimento/Foto: Divulgação

O engenheiro civil Gileno Vieira da Rocha, que estava desaparecido desde o dia 7 de agosto, na região do Sucunduri, no município de Apuí, a 408 quilômetros de Manaus, foi encontrado vivo na de ontem, terça-feira (19), disse que teve que enfrentar muitas dificuldades para sobreviver.

Ao ser encontrado e levado a Apui, o engenheiro estava muito debilitado, com os pés cheio de espinhos e braços com tapurus. Para sobreviver, Gileno Vieira disse que teve que comer até abelhas e outros frutos que conseguia no mato.


O engenheiro ainda vai ser ouvido pelo delegado titular do 71º Distrito Integrado de Polícia (DIP) em Apuí, Francisco Rocha, mas disse que tem a muito a falar a respeito de seu desaparecimento.

A própria Polícia mobilizou um grande contingente para realizar as buscas  do engenheiro.  Equipes de policiais do Comando de Operaçôes Especiais (COE), do  Canil juntamente com o cão “Horus”  foram mobilizados para realizar as buscas.

Já havia a possibilidade de que Gileno tivesse sido assassinado. Até  um motorista foi interrogado e seu carro apreendido já que suspeitava-se que ele havia  assassinado o engenheiro e desaparecido com seu corpo.

Gileneo Vieira tinha sido contratado pela empresa Diretriz Parimentação e Terraplenagem para fazer medições para a construção de uma quadra.

O desaparecimento do engenheiro foi registrado na Delegacia de Apuí no dia 10 por Evanir Gelson Hetzel, 43, homem que deu carona a Gileno até o km 103 da Rodovia Transamazônica (BR-230). Em seu depoimento, ele confirmou que o engenheiro discutiu com a família de uma jovem adolescente que era vizinha da obra.

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