

No primeiro turno, Eduardo Braga fez uma estranha visita à direção da Editora 3, que publica e distribui a revista Isto É. Semanas depois, sai uma reportagem difamando o governo de José Melo e a segurança pública do Estado. Na reta final das eleições, outra publicação, dessa vez na Revista Veja, com fatos estranhamente engendrados para tentar difamar não só a honra e honestidade de um candidato e de uma campanha levada à limpo, mas, também o alto comando da segurança pública do Amazonas.
Não temos registro de suposta visita ao Grupo Abril. Sabemos, entretanto, que se plantar o medo, a insegurança, incentivar e financiar o terrorismo entre a população do Estado, o candidato Eduardo Braga estará selando de vez a sua derrota, inevitável, no próximo domingo. O feitiço pode estar voltando contra o feiticeiro.
Sendo assim, relembramos a primeira reportagem publicada na revista Isto É, em setembro de 2014, que falava de uma hipotética incapacidade administrativa do Governador no combate ao crime organizado no Amazonas… não surtiu efeito, a população percebeu a manobra e depositou mais votos na urna de Melo.
Hoje, domingo (19) uma seleta classe social ficou surpresa com nova reportagem. Dessa vez, uma publicação da revista Veja, do grupo Abril, levou à público uma gravação extraída dos porões da penitenciária, de uma conversa onde até a própria revista admite, que a gravação está “inaudível”, mas mesmo assim publicou, não se sabe a que custo e nem a que ordem.
O “mar de lama”, a que se pretende jogar a campanha para escolha do chefe da pasta ao Governo do Amazonas, respinga fortemente no Estado e na população amazonense, que nesse caso, fica exposto ao restante do Brasil como Estado e povo subjugado ao crime organizado.
É hora de repensar os métodos arcaicos de fazer política pela difamação e, também, pela truculência. A sociedade está mudando, as redes sociais são mais velozes que comentários de comitês, as pessoas se informam e sabem quem está criando fatos para se beneficiar do jogo.
Por isso, edito uma frase de um velho e conhecido amigo: … “Hoje me sinto compelido, em votar no atual governador, com um única forma de evitar que Eduardo Braga seja eleito”. (Paulo Onofre)…