Luis Castro denuncia trama em Coari para eleger filho de Adail prefeito

Deputado Luiz castro denuncia trama em Coari/Foto: Divulgação
Deputado Luiz castro denuncia trama em Coari/Foto: Divulgação
Deputado Luiz Castro (PPS) denuncia trama em Coari/Foto: Divulgação

O deputado estadual Luiz Castro (PPS) denunciou, hoje, quinta-feira (09), na Assembleia Legislativa do Amazonas, que o grupo político do ex-prefeito Adail Pinheiro pretende usar uma manobra jurídica, com apoio de um juiz eleitoral, para impedir que o segundo colocado nas eleições, Raimundo Magalhães (PRB), seja empossado como determinou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e sejam realizadas novas eleições no município para eleger o filho do prefeito cassado, Adail José Figueiredo.
Luiz Castro afirmou que essa ação conta com o apoio “expresso, errado e equivocado de um juiz do Tribunal Regional Eleitoral e vereadores da Câmara de Coari”. “Não podemos deixar esse absurdo acontecer. Não serei omisso, até porque o descumprimento dessa ordem do TSE, por força de uma liminar e seguidos pedidos de vistas, pode acarretar em uma tragédia por culpa de um juiz eleitoral que, extrapolando do bom-senso e regras que devem prevalecer da ética na Justiça, se permite ser instrumento de um golpe para impedir a posse legítima de Magalhães e colocar no lugar dele o filho do ex-prefeito que está preso no Quartel da Polícia do Estado”.


Em tom forte, Luiz Castro continuou: “Ou nós não temos vergonha em nossa cara ou não existe mais respeito neste Estado, porque as decisões aqui tomadas pelas instituições não valem! O absurdo é tanto que o Ministério Público já solicitou a prisão do filho do ex-prefeito Adail por estar envolvido no crime de coação e cooptação de testemunhas no processo de pedofilia em que seu pai Adail está envolvido”. E completou: “se o que estão perpetrando for concretizado, nosso Estado ficará desmoralizado diante de todo o país. É preciso que as autoridades acordem para o que está acontecendo aqui e que o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) venha fazer uma inspeção para descobrir as forças do Adail no Estado que mesmo preso continua mandando”.

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