O “destempero” do Eduardo contrasta com o equilíbrio do Melo

Professor Ademir Ramos
Professor Ademir Ramos
Professor Ademir Ramos

A disputa eleitoral se transformou num campo de guerra. O Dudu, o medonho, como já havia dito, anteriormente, abandonado pela Dilma resolveu partir pro tudo ou nada, principalmente, quando seus prognósticos de vencer no primeiro turno foram contrariados pela vontade do povo do Amazonas, que, por sua vez, depositou no Melo, a confiança e a esperança de disputar o segundo turno.
Com a decisão popular, o Dudu destemperou-se subiu pelas paredes, cuspindo fogo e chutando balde, partindo pra baixaria, seguindo as orientações do Lula, “que os fins justificam os meios”. Desta feita soltou os cachorros, destratando o professor Melo e reduzindo a política a pó de mico. Mal sabe ele, que nessas horas a força não basta, a ignorância e a estupidez não somam mais do que a manha, habilidade, destreza e inteligência.
A estupidez ofusca, cega, tira o Dudu do eixo e transforma-o em franco atirador enquanto a inteligência do Melo vale-se das habilidades da Raposa para confundir os caminhos do Dudu seduzindo o candidato ao precipício eleitoral.
Da violência simbólica, o Medonho partiu para o enfrentamento pessoal, desqualificando o professor Melo, na pretensão de se afirmar na força e no grito como candidato do povo do Amazonas.
Melo 90, candidato de Artur Neto, Marcelo Ramos, Omar Aziz, Sidney Leite, Silas Câmara, Josué Neto, Alfredo Nascimento, Artur Bisneto, Henrique Oliveira e outros parlamentares comprometidos com as causas populares, bem como também lideranças dos movimentos sociais da capital do interior.
Nota-se e comprova-se também que as estratégias do Melo são diferentes política, moral e eticamente. Política porque respeita as organizações e os movimentos sociais quanto à consulta e a participação popular, primando pela legalidade e eficiência. Moral porque organiza o seu governo em respeito aos poderes constituídos e o zelo pela coisa pública de forma impessoal e transparente. Ética porque a sua conduta pauta-se na responsabilidade, respeito e dignidade.
O destempero do Dudu se traduz em violência, na força, no tapa e no grito, parte do princípio que tudo vale, afrontando, inclusive, pessoas de suas relações familiar e afetiva. Ao contrário, o Melo 90, além de candidato, é Governador do Estado tem o dever de primar pela função e zelar pela moralidade pública, condenando qualquer atrevimento e ameaça a ordem e a governabilidade no Estado do Amazonas.
Saiba que na política não basta dizer é preciso dar prova de sua honestidade e compromisso, isto não se faz por meio do rádio e TV e nem tampouco no grito.no destempero e no chute. Vote 90 e garanta um futuro sustentável pra nossa gente.


 

*Ademir Ramos é professor da Universidade Federal do Amazonas, criador e professor do curso de Ciências Sociais, formado em Antropologia, coordena o Núcleo de Cultura Política da Ufam.

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